terça-feira, 29 de março de 2011

Jean Paul Gaultier

                                         

Conhecido como o “enfant terrible” da moda francesa, Jean Paul Gaultier tem alma de popstar, alçou o estrelato definitivamente quando Madonna empunhou um sutiã de cone em uma turnê mundial e, com sua criatividade e ousadia à flor da pele, é um dos maiores expoentes da moda.
Quando menino, o parisiense Jean Paul Gaultier pouco queria saber dos brinquedos que enchiam os olhos da garotada da época. Queria mesmo era criar bijuterias e acessórios com elementos que achava no lixo. Nada mais natural que nos dias de hoje seja autor de uma frase como “qualquer coisa é bela se vista de forma diferente”.
Isso revela seu espírito transgressor e o precoce talento de unir opostos completos em uma peça de roupa.
Não é à toa que a imprensa e a crítica de moda são unânimes em afirmar que Gaultier foi o responsável por levantar a discussão sobre o limiar entre o bom e o mau gosto por meio da prática da subversão.
Depois de enviar seus desenhos para todos os importantes estilistas da época, no dia do seu aniversário de 18 anos, em 24 de abril de 1970, recebeu um contato da maison Pierre Cardin: o autodidata Jean Paul Gaultier havia conseguido seu primeiro emprego com um dos mais importantes criadores da época.
No ano seguinte, uma rápida passagem por Jacques Esterel (o criador responsável pelo famoso vestido de casamento com o ator Jacques Charrier, em 1959) e então voltou a trabalhar com Cardin em 1974 para cuidar da loja do estilista francês nas Filipinas, onde chegou a desenhar para a primeira-dama do país e mulher do ditador Ferdinand Marcus, Imelda Marcos.
E, finalmente, em 1976, já de volta a França, Gaultier assina a sua primeira coleção e no ano seguinte abre a sua maison.
O nome de Gaultier ficará para sempre gravado na história da moda como um estilista que rompeu conceitos há muito estabelecidos. Nos anos 80, deixou aparente a lingerie, trazendo-a do interior para o exterior.
E, em 1988, recriou a tradicional construção do traje masculino, ao propor saia para os homens, inspirado no kilt, o traje típico dos escoceses.
Uma imagem dessa revolução lhe valeu, seis anos depois, o lugar no pôster principal de uma badalada exposição no Metropolitan Museum de Nova Iorque com o título Coração valente: homens de saia, com imagens e peças de top estilistas do Planeta fashion, entre eles Jean Paul Gaultier.
Em 1990, seu talento recebeu a coroação final ao ser ungido pela deusa máxima do pop, Madonna, que o elegeu como o estilista de sua turnê Blond ambition (do inglês, “ambição loira”). Graças a sua intimidade com a subversão, Gaultier trouxe a lingerie à mostra e imortalizou em Madonna o corpete com os bojos cônicos, imagem que ficou registrada como um dos ícones do final do século.
Esse foi apenas o início da parceria da loira com o criador, que muito rendeu - inclusive um pedido de casamento. Em 1995, Gaultier revelou à imprensa que, por várias vezes, teria proposto matrimônio à popstar, que lhe disse: “sim, Jean Paul, eu me casarei com você porque é o único homem que não me fez sofrer”. Quando questionado pela imprensa porque a idéia de matrimônio não teria sido levado à frente, Gaultier inteligentemente retrucou: “um dia, nos casaremos de verdade, o que acontece é que ainda não criei um vestido de casamento adequado".
Brincadeiras à parte, por duas temporadas, Madonna brilhou em desfiles do amigo. E, de acordo com a sua postura polêmica da época, sempre causando furor.
Outro ponto alto na carreira de Gaultier foi a sua entrada no mundo da alta costura. Em 1997, ano em que completava duas décadas de sua marca própria, debutou no topo do mundo da moda e, ao lado de seu contemporâneo e também brilhante estilista, o francês Thierry Mugler, se celebrizou por renovar o mundo da alta costura, com desfiles performáticos e inesquecíveis.
Gaultier também tem um toque de Midas para o universo dos cosméticos. Vários de seus perfumes são recordes de vendas por anos seguidos. O primeiro, feminino, foi lançado em 1993 e a embalagem remete ao corpete criado para Madonna.
O masculino Le Male (1995) arrasou quarteirão: ainda é best-seller na Comunidade Européía.
Tal sucesso impulsionou o lançamento não apenas de cosméticos, mas também de uma linha de maquiagem para homens. Delírio para modernos e metrossexuais.
lém das passarelas, Gaultier também deu um show nas telas. Fez o figurino de filmes marcantes de cineastas de muita personalidade e que entraram para a história do cinema não apenas pela genialidade da obra, mas também pelas roupas especialíssimas.
Começou com O cozinheiro, o ladrão, sua mulher e o amante (1989), uma deliciosa experiência visual do diretor inglês Peter Greenway. Kika (1994), do espanhol Pedro Almodóvar, foi a próxima aventura do criador francês nas telonas.
E, mais uma vez, deixou a marca de sua genialidade ao vestir Andrea Caracortada, a personagem encarnada pela atriz espanhola Victoria Abril. Em 1997, cuidou dos croquis da divertida e meio caricata ficção cientifíca do francês Luc Besson, O quinto elemento.
Com 16 lojas próprias e centenas de pontos-de-vendas em luxuosas lojas de departamento pelo mundo afora, a corporação Gaultier faturou US$ 10 milhões no ano passado e, em 1999, teve 35% de suas ações vendidas à maison francesa Hermes, em uma transação de US$ 26 milhões.
Em 2003, aceitou o convite da Hermés e assumiu a direção criativa da casa de moda, primeira vez na sua carreira que desenharia para outra marca. Gaultier repaginou a estética tradicional da marca e tem sido muito elogiado pela imprensa, que considera a sua ligação com a Hermès tão próspera quanto a de Karl Lagerfeld com a maison Chanel, além do ótimo retorno financeiro que vem gerando para seus sócios.
A genialidade de Gaultier também assina os óculos de sua recém-lançada coleção de armações de receituário e modelos solares pela De Rigo, que no Brasil e representada pela Wilvale. Todas as peças têm um toque muito particular, pronta para agradar em cheio o público fashionista.



quarta-feira, 23 de março de 2011

Karl Lagerfeld


Karl Otto Lagerfeldt, conhecido por todos como Karl Lagerfeld, nome escolhido pelo próprio por ser mais comercial, é um dos ícones dos nossos tempos e um dos homens mais influentes no mundo da moda. Nasceu em 1939 (ou 1933 – o seu ano de nascimento real é um dos muitos mistérios da sua vida) em Hamburgo, na Alemanha.
No inicio dos anos 50 regressou à sua cidade de origem na qual assistiu aos primeiros desfiles de moda da sua vida, de Christian Dior e Jacques Fath. Adorou as roupas, as luzes, o ambiente, o glamour, e principalmente o estilo de vida reflectido, percebendo que existia hipótese de fazer desaparecer da sua mente a ideia que o atormentava: a ideia de ter nascido demasiado tarde para ter uma vida fabulosa como alguns tinham antes da guerra, como por exemplo, desfrutar dos requintes do Expresso do Oriente. Para recriar a vida que acabava de descobrir contribuiu o facto da sua família ter decidido mudar para Paris no pós-guerra com a consciência de que a Alemanha era um pais morto de oportunidades.
Dois anos depois de viver em Paris, Lagerfeld ganhou uma competição organizada pela International Woll Secretariat na categoria de casaco com um longo casaco de colarinho alto e com um decote em “V” nas costas. No mesmo concurso Yves Saint Laurent, na altura com 17 anos, ganhou na categoria de vestido de cocktail e aqui iniciaram uma grande amizade.
Imediatamente Lagerfeld foi contratado como assistente júnior de Pierre Balmain começando a sua carreira a desenhar esboços de bordados, flores, silhuetas, para fabricantes e compradores pois naquela época não existiam fotocopiadoras. Seis meses mais tarde era aprendiz de Balmain, aprendendo os métodos de fazer vestidos dos anos 20 e 30, até que decidiu sair após três anos com a consciência que não tinha nascido para ser assistente.
Foi então para a casa Patou como director de arte, mas três anos mais tarde, Lagerfeld achava a alta costura demasiado burguesa e convencional e com pouca abertura para a criatividade decidindo abandonar, não só a casa Patou, como também, a alta costura, algo impensável para um designer de moda da época pois o pronto-a-vestir, ao qual se dedicou nos anos seguintes, era desdenhado pela indústria. Lagerfeld pelo contrário achava que ali estavam na altura as inovações e auto empregou-se como designer freelancer em pronto-a-vestir. Rapidamente Lagerfeld estava a produzir colecções simultaneamente para empresas Francesas, Italianas, Inglesas, Alemãs, incluindo Chloé, Krizia, Ballantyne, Cadette, Charles Jourdan, e Mario Valentino até que adicionou à sua lista de clientes a italiana Fendi em 1967.
Lagerfeld tornou-se para os designers o rigor do “fazer”, assombrando mercados e percorrendo lojas em busca de vestidos vintage que desmantelava para aprender todos os segredos da sua construção e design. Estudou livros de Madeleine Vioneet e outros pioneiros da moda do final do século XIX e início do século XX e ia transferindo todo o conhecimento apreendido para o seu trabalho, conseguindo assim conjugar referências históricas com tendências contemporâneas de uma forma única e extraordinária.
Durante os anos 70 produziu também os guarda-roupa de produções teatrais chegando a desenhar para teatros como La Scala em Milão, o Burgtheater em Vienna, e para o Salzburg Festival.
No início dos anos 80 era um dos mais respeitados designers de sucesso, apesar de fora da indústria da moda o seu nome não ser muito conhecido, porque ao contrário da maior parte dos seus contemporâneos como Pierre Cardin ou Yves Saint Laurent, Lagerfeld não tinha a sua própria marca. Ele não queria construir o seu império e assim ia resistindo à ideia de construir a sua própria marca de moda, afirmando que queria liberdade, não queria ser um homem de negócios, não queria fazer reuniões, nem marketing queria apenas criar: “I just work like this. I have the feeling ­ it may be fake ­ of total freedom. This is my highest luxury.”
Em 1983 (há referências que remontam a 1982), Alain Wertheimer, o presidente da Chanel contactou Lagerfeld para reinventar a marca que estava muribunda desde a morte de Coco Chanel, não passando de uma marca de perfumes com algumas lojas de roupa. Lagerfeld aceitou o desafio. Era um desafio para qualquer designer e para si em particular porque tinha oportunidade de voltar a trabalhar a alta costura que se tinha modificado passados 20 anos afastado, e já não era o lugar seguro onde se ditavam as regras de forma pretensiosa e elitista, agora tinha de ser inspirada na rua, nos outros designers, no pronto-a-vestir, logo a alta moda tinha de ser a moda do momento, muito mais desafiante e adequada a Lagerfeld.
Revitalizou a Chanel reconhecendo a história da marca mas tratando-a com irreverência, “Respeito não é criatividade” afirmou para Wertheimer e referido num artigo da Vogue. A Chanel tornou-se numa das mais rentáveis marcas de luxo do mundo, com lucros estimados nos 4 biliões de dólares ao ano. O desafio Chanel trouxe Lagerfeld para a ribalta sem ponto de regresso e nem ele nem a marca tiveram mais perto de passar indiferentes. Inspirou semelhantes makeovers noutras marcas que perceberam poder usar o nome de uma pessoa morta, com jovens talentos e revitalizar o prestígio adquirido pela marca no passado, tais como Gucci (que contratou Tom Ford), Dior (John Galliano), Louis Vuitton (Marc Jacobs), Lanvin (Albert Elbaz), Balenciaga (Nicolas Ghesquiére), e Burberry (Christopher Bailey). Recentemente Lagerfeld voltou a abrir as portas de um novo caminho quando aceitou fazer uma colaboração com a marca H&M em 2004, permitindo assim que Stella Marctney e outros designers fossem tocar a seguir no mercado mais baixo de forma já confortável e segura.
Hoje em dia Lagerfeld continua a desenhar para a Chanel e para a Fendi além de ter também a sua própria marca, para as quais cria cerca de 12, ou mais, colecções por ano incluindo alta costura, pronto-a-vestir e acessórios que vão desde perfumes, óculos de sol, a capacetes, como uma das suas últimas criações que tem o pormenor particular de ter um pequeno bolso para um i-pod, revelando o seu gosto pessoal pelo objecto que faz parte constante da sua vida tendo mais de uma centena espalhados pelas várias divisões das suas casas e carros.
Há quem diga que a eterna insatisfação e a ansiedade de viver no presente de Karl Lagerfeld é que o tornam tão especial e as suas criações tão únicas e inovadoras. Não deprezando a história que o fez aprender o que hoje sabe e muitas vezes o inspira, afirma não viver agarrado ao passado. Na sua opinião um designer é suposto fazer, criar e não relembrar o que fez e diz que o caixote de lixo é a peça mais valiosa na sua casa porque deita tudo fora, não mantém arquivos, não guarda esboços, fotografias ou roupa.
A sua devoção em manter-se no presente, em estar o mais possível actualizado sobre tendências aumenta a sua confiança e estimulam a sua capacidade criativa. Ele interessa-se por tudo, não só informação relacionada com moda, mas com música, literatura, política, cinema, arte, arquitectura, publicidade, mitologia. A sua rotina passa por ir frequentemente à Colette e comprar tudo o que é novidade, revistas, livros, CD’s… Apreciando tanto cultura alternativa como a cultura já estabelecida. Parece ter uma vontade imparável de descobrir tudo o que há para saber, numa curiosidade insaciável que o mantém permanentemente atento, criativo e sobretudo vivo.

Algumas particularidades revelam que, apesar de tudo, Lagerfeld tem uma parte conservadora como o facto de não conduzir, não usar telemóvel, comunicar com o mundo exterior através de fax, não fumar, nem tomar drogas, tem devoção pelos séculos XVII, XVIII e XIX e é um grande coleccionador de Arte Deco.
Karl Lagerfeld é uma das pessoas vivas mais realizadas profissionalmente do mundo. Trabalha para três prestigiantes marcas de moda, incluindo a sua própria, tem uma extensa carreira de fotógrafo (faz os press kits e catálogos das colecções da Chanel, e expõe ocasionalmente em galerias), tem uma editora e uma livraria em Paris ambas com o nome 7L, um museu particular de colecções de mobiliário, faz a gestão de 6 casas e mantem-se magro (ele emagreceu em tempos 43 kilos em apenas 13 meses afirmando na altura ter como ambição única na vida vestir o 28 de calças de ganga).
O rei do mundo da moda, ou o eterno princípe como talvez Lagerfeld preferisse ser tratado para que parecesse mais jovem, tem-se dedicado ao trabalho toda a sua vida fazendo da sua longa carreira a sua própria vida, da moda a sua vida. Está presente há demasiado tempo no mundo da moda, já evoluiu esta arte demasiado para que algum dia seja esquecido. Faz o seu trabalho como respira por isso só quando deixar de respirar vai certamente parar de o fazer. Até lá vamos assistindo e aplaudindo as criações e a vida de Karl Lagerfeld sentindo-nos previligiados por partilhar uma parte do tempo da sua existência.

 A Coca-cola acaba de lançar uma edição especial de garrafas da sua versão light estampadas com o desenho da silhueta em perfil de Karl Lagerfeld. Ícone do mundo da moda, o estilista alemão já estampou camisetas (da Cavalera por exemplo), inspirou toyart e até porta-chá bem humorado.
Seu modo de vestir, andar e falar são marcas registradas e ele sabe muito bem disso, recentemente afirmou que os seus óculos escuros são a sua burca.
A edição especial da coca-cola ligth, que deve se tornar o novo mimo fashion, será comercializada pela Colete de Paris, a partir do dia 24 de abril.
Quem não estiver na capital francesa poderá comprar através de sua loja virtual .

domingo, 6 de março de 2011

Dolce & Gabbana



Domenico Dolce, nascido em Palermo na Sicília, e Stefano Gabbana, natural de Venezia, se conheceram ainda como estudantes de moda, no início dos anos 80, em Milão. Um deles, filho de alfaiate, e o outro, filho de um operário industrial, juntos tiveram uma clara visão de como queriam vestir uma mulher. Abriram um pequeno ateliê em 1982 em Milão, onde trabalhavam em regime de freelancer para grandes casas da moda daquela capital, e, usando estampas de leopardo e zebra, começaram a definir o estilo inconfundível de sua futura marca: nascia uma nova geração de estilistas italianos. Ternos de alfaiataria colados ao corpo e corpetes confeccionados com tecidos nobres e cores vibrantes trouxeram nova vitalidade à sensualidade, feminilidade e poder. O processo de criação dessa dupla era semelhante à criação do figurino de um filme. Idealizavam a história, o ambiente, a época e vestiam seus personagens imaginários. Sem falar na maior e mais constante fonte de inspiração: a Sicília, localizada no Mediterrâneo Sul, com tradições e paixões que são, até os dias de hoje, a marca registrada de cada coleção DOLCE & GABBANA. A mulher do sul da Itália, austera, poderosa, devastadoramente sexy e com fortes traços católicos é parte fundamental do imaginário da dupla, assim como os chefões da máfia italiana dos anos 30 e os camponeses proletários de camiseta regata, suspensórios e sandálias de couro.
A dupla ousou, em 1991, ao vestir as super modelos da época, como Linda Evangelista, Naomi Campbell e Christy Turlington, com peças da coleção masculina. Esta década também foi marcada pelo surgimento de uma dos maiores símbolos da D&G: as estampas de onça. Ainda nesta década teve início uma forte associação da marca com as grandes estrelas da música pop, através da criação dos figurinos originais para alguns dos mais bem-sucedidos shows de todos os tempos: Madonna – Girlie Show (1993) e Music (2000); Whitney Houston – My Love is Your Love (1999); Mary J Blige – Mary Tour (2000) e No More Drama (2002); e Alicia Keys – Tour Verão 2002.
O negócio, que começou com uma linha de roupas femininas, cresceu consideravelmente ao longo dos anos, e passou a englobar calçados, bolsas e acessórios. A diversificação não se restringiu apenas em sua linha de produto, como por exemplo, quando no mês de outubro de 2006, a marca inaugurou o DOLCE & GABBANA GOLD em Milão. O luxuoso espaço de com uma área de 1.500 metros quadrados abriga quatro diferentes ambientes: café, bar, bistrô e restaurante. Decorado com inúmeros detalhes de ouro cuidadosamente escolhidos pelos donos da marca mais jovial e sensual da Itália, o espaço agrada a todos os gostos com o agito das noites em Milão e os pratos mais requintados da tradicional gastronomia italiana. Além disso, nesse mesmo ano a marca abriu sua primeira loja em Xangai na China, com direito a um exclusivo e luxuoso bar especializado no mais tradicional Martini italiano.
DOLCE & GABBANA foi a primeira a aplicar os cristais Swarovski nos relógios (mais precisamente no modelo “Jaclyn”) para criar o efeito fantástico de “diamantes brilhantes”, o que revolucionou o mercado dos relógios fashion. Atualmente, são coleções femininas e masculinas, a vertente jovem D&G, a infantil D&G Junior, jeans, vestidos de noiva, óculos, lingerie, acessórios e perfumes, comercializados através das mais sofisticadas lojas de departamento e exclusivas lojas próprias espalhadas pelas principais capitais do mundo, como Milão, Madrid, Xangai, Paris, Londres, Los Angeles, Nova York e Tóquio. 

sexta-feira, 4 de março de 2011

Armani

                                 

Giorgio Armani Placência11 de julho de 1934 é um dos mais conceituados estilistas italianos. Fundou a sua companhia, a Giorgio Armani S.p.A., em 1974, e é hoje em dia o designer de moda independente mais bem sucedido do mundo, com uma fortuna pessoal de mais de 4 bilhões de euros.
Giorgio Armani

 Nascido na Emília-Romanha, norte da Itália ao sul de Milão, Giorgio Armani estabeleceu um novo padrão na moda feminina. Insipirou sua linha feminina em trajes comumente masculinos, no entanto, desenvolvendo acabamentos, tecidos e corte que privilegiavam as formas femininas.Freqüentou a faculdade de medicina por dois anos. Após completar suas obrigações militares, em 1957, trabalhou em uma loja de departamentos chamada La Rinascente, como um decorador de vitrines, iniciando-se, então, no mundo da moda.


De 1961 a 1970, estabeleceu uma união com Nino Cerruti construindo a sua carreira como designer(estilista). Encorajado pelo seu amigo, Sergio Galeotti, lançou em 1974, sua primeira coleção masculina, levando o seu nome. Gradativamente começou a adaptar as suas criações para a linha feminina, lançando a sua primeira coleção, em 1975, em parceria com Galeotti. A modelo oficial da Giorgio Armani é a atriz e cantora Michelle Pfeiffer, inclusive o estilista esta com um desfile especial desde 2007 com o tema de Super-Heróis e a principal personagem é a vilã de Batman em 1992 a Mulher-Gato interpretada pela atriz. Como é de se imaginar assim como no filme, a Mulher-Gato da Armani rouba a cena nas passarelas.
É conhecido por ser um viciado em trabalho e várias vezes arrogante ou rude em situações delicadas. Suas desavenças com outros diversos estilistas italianos, por exemplo, Gianni Versace, são bastante conhecidas.    
































                                                     


quinta-feira, 3 de março de 2011

Moda design, O seu inicio



Moda é a tendência de consumo da atualidade. É composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.
Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem.