A
FORD MOTOR COMPANY foi fundada na cidade de Detroit, estado americano
do Michigan, no dia 16 de junho de 1903 por Henry Ford e mais 11
investidores, que contribuíram com US$ 28.000 cada um. O mês era
junho. O local uma pequena fábrica em Michigan, com 125
funcionários, que trabalhava a todo vapor para lançar o seu
primeiro veículo: o modelo A. O clima estava tenso e a discussão
sobre a cor do automóvel tomava conta do local. Os engenheiros não
sabiam o que fazer e perguntaram para o proprietário Henry Ford. Ele
logo respondeu: “Pode
ser qualquer cor desde que seja preto”.
Assim nasceu o ícone da indústria automobilística, o primeiro
esboço de uma linha de montagem e o primeiro carro acessível à
classe média. Em menos de um mês era entregue o primeiro carro para
o Dr. Pfennig, um dentista da cidade. Esse modelo vendeu 1.708
unidades em 15 meses, entusiasmando Henry Ford. Ainda neste ano, além
de inaugurar a primeira distribuidora de veículos da marca na cidade
de San Francisco na Califórnia, a nova empresa efetuou as primeiras
exportações para a Grã-Bretanha.
Em
1904 foi inaugurada a primeira fábrica no exterior localizada em
Ontário no Canadá. Além disso, o modelo A foi exportado pela
primeira vez para a Austrália. Até 1908, a FORD utilizou 19 letras
do alfabeto para nomear seus modelos e criações, sendo que alguns
nem chegaram a ser lançados ao público. Até esta altura, a
montadora americana produzia os automóveis em pequenas quantidades
numa fábrica alugada. Porém, neste ano, com a mudança para uma
nova fábrica, a FORD introduziu a primeira linha de montagem de
automóvel da história: uma esteira conduzia os componentes para
vários operários, cada um deles especializado em apenas um único
processo. O tempo de produção caía de 12 horas para apenas uma
hora e meia: maior oferta, menor preço, uma grande procura e lucros
extraordinários. Henry Ford enriqueceu e pôde erguer outras
fábricas, inclusive em outros países.
Ainda
este ano lançou no mercado o automóvel Model T, ao custo de US$ 805
(US$ 16.500 atualmente) que durante anos foi o grande sucesso da
indústria automobilística, sendo apelidado de “carro do século”.
Henry Ford maravilhou o mundo em 1914, oferecendo o pagamento de US$
5 por dia aos seus funcionários. O movimento foi extremamente
rentável; no lugar da constante rotatividade de empregados, os
melhores mecânicos de Detroit queriam trabalhar na FORD, trazendo
seu capital humano e sua habilidade, aumentando assim a produtividade
e reduzindo os custos de treinamento. Henry chamou isso de “salário
de motivação” (wage
motive).
O uso da integração vertical pela empresa também provou ser bem
sucedido quando Henry construiu uma fábrica gigantesca, onde
entravam matérias primas e de onde saiam automóveis acabados. O
intenso empenho dele para baixar os custos resultou em muitas
inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de
franquias que instalou uma concessionária em cada cidade da América
do Norte, e nas maiores cidades em seis continentes.
Em
1917, a empresa produziu seu primeiro caminhão, feito sob a
carroceria do modelo T e batizado de Model TT, iniciando assim uma
longa tradição da FORD no segmento de veículos de carga. Nesse
mesmo ano, sendo Henry Ford filho de agricultor, compreendeu a
necessidade e a utilidade de aplicar a tecnologia do automóvel ao
processo da agricultura, criando juntamente com seu filho Edsel
a Henry Ford & Son Corporation,
destinada a conceber apenas tratores agrícolas. Ford não inventou o
trator, assim como não inventara o automóvel, mas, tal como fizera
com o veículo destinado a transportar pessoas, ele desenhou e
produziu um trator acessível à maior parte dos agricultores,
revolucionando a indústria do setor. Em 1918, o seu trator agrícola
começou a ser produzido em grande escala para dar resposta às
urgentes necessidades da lavoura e, a pedido do Governo Britânico,
os tratores começaram a sua rota ascendente para todo o mundo. Henry
Ford comercializou o seu primeiro trator com o nome Fordson (uma
associação do nome Henry Ford & Son Corporation).
No
dia 4 de fevereiro de 1922 a empresa comprou a montadora Lincoln
Motor, fundada por Henry Leland em 1917. No ano seguinte, Henry Ford,
preocupado com a preservação do meio ambiente, autorizou a compra
de uma fazenda para plantação de árvores, pois a empresa utilizava
madeira na confecção de muitas peças de seus carros. Era a
preocupação da FORD com a preservação do meio-ambiente. O ano de
1927 foi o último da produção do Model T, que em 20 anos vendeu 15
milhões de unidades. No ano seguinte foi lançado um novo automóvel,
uma espécie de segunda geração do Model T, e batizado como Model
A. Até 1931 foram produzidos 4.5 milhões de unidades desse modelo.
O primeiro carro desenvolvido especialmente para o mercado Europeu
foi lançado em 1932 e introduzido na Inglaterra, chamava-se Model Y.
No final desta década, em 1939, a FORD passou a disponibilizar o
motor Hercules Diesel nos caminhões e chassis de ônibus. Em 1940 e
1941 os modelos FORD sofreram suas primeiras alterações
significativas desde 1928. Com a Segunda Guerra Mundial, a produção
de automóveis civis foi interrompida e iniciou-se a produção dos
veículos chamados GP (General Propose) ou simplesmente Jeep. Mais de
250 mil Jeeps e tanques de guerra foram produzidos pela empresa nesse
período. Com o fim do conflito a empresa lentamente retomou a
produção de veículos e lançou seu primeiro automóvel pós-guerra,
o Ford 1949, além dos caminhões e caminhonetes F Series,
direcionados aos fazendeiros americanos com o slogan “Built
Stronger to Last Longer” (algo
como “Construído
forte para durar muito”).
A
década de 60 foi marcada pelos sucessos da FORD nas competições
automobilísticas, como em 1966, quando os modelos GT40 conquistaram
as três primeiras colocações na tradicional prova de Le Mans. No
ano seguinte a empresa se estabeleceu na Europa, e em 1972 abriu
unidades no continente asiático. Nessa época a FORD começava a
sedimentar as bases para ser um gigante global. O crescimento através
de aquisições começou em 1979 quando a FORD comprou 25% da
montadora japonesa Mazda. Nos anos seguintes as ondas de aquisições
continuaram com a compra, em 1987, de 75% da tradicional montadora
britânica Aston Martin; da locadora de veículos Hertz; da
tradicional e aristocrática Jaguar, em 1990 por US$ 2.5 bilhões; e
em 1999 da sueca Volvo por US$ 6.4 bilhões. Nesta década em cada
oito modelos de carros mais vendidos dos Estados Unidos, cinco eram
da FORD. Apesar de em 2002, no Salão de Automóveis de Detroit, ter
sido lançado 15 novos modelos, a montadora começava a dar sinais de
problemas internos, especialmente em questão de lucratividade. Nos
anos seguintes a crise se agravou e a gigante começou a ser
deficitária. Em 26 de março de 2008, a FORD vendeu à montadora
indiana Tata Motors as marcas de luxo Land Rover e Jaguar por US$ 2.3
bilhões; e recentemente se desfez da sueca Volvo, adquirida pela
montadora chinesa Geely por US$ 1.8 bilhões. O ápice da crise
aconteceu durante este período, quando as perdas da montadora
ultrapassaram os US$ 14 bilhões.
Porém,
em pouco mais de três anos, medidas drásticas com as vendas das
deficitárias marcas de luxo Land Rover e Jaguar; a recusa em meio à
maior crise da indústria automobilística americana em aceitar o
socorro do governo; e reduzir os custos em 47%; fizeram com que a
empresa retomasse os lucros bilionários (pela primeira vez desde
2005) e ainda conseguisse ultrapassar a GM em vendas. Nos Estados
Unidos a empresa superou, em alguns momentos, a General Motors como a
número 1 em vendas, comercializando em 2010 mais de 1.9 milhões de
veículos. Globalmente a FORD ocupa a posição de número cinco em
relação ao número de veículos vendidos. E, embora não tenha
ainda chegado próximo ao primeiro lugar da Toyota, já é mais
admirada do que a rival japonesa, segundo uma pesquisa recente feita
pela Bloomberg. Recentemente em 2010, a FORD descontinuou a marca
Mercury, em mais uma medida para se tornar competitiva e mais
lucrativa.
Ford Mustang
O
MUSTANG foi lançado oficialmente na Feira Mundial de Nova York no
dia 17 de abril de 1964 e cativou o público norte-americano com um
novo conceito de visual e potência a preço acessível. A inspiração
para o nome veio do mais bem sucedido avião de caça dos Estados
Unidos na Segunda Guerra Mundial, o P-51 Mustang. Em 46 anos,
completos no dia 17 de abril de 2010, a FORD declarou que já vendeu
mais de 9.1 milhões de unidades e que o carro, em sua quinta
geração, fez história. Ele foi idealizado por Lee Iacoca em 1960
que achou que um carro esportivo comportava bancos traseiros. Estava
feita a revolução. A FORD esperava vender 100 mil unidades no
primeiro ano. Vendeu 22 mil no primeiro dia, 1 milhão em 18 meses e
nunca mais deixaram de vender o ícone da indústria automobilística
mundial. O sucesso da primeira geração foi tão grande que inspirou
a FORD a criar outras versões como a conversível e a fastback, além
do tradicional cupê. O MUSTANG também foi um dos responsáveis pela
popularização dos motores V6 e V8, até hoje os preferidos dos
norte-americanos. Outro modelo clássico da série foi o Shelby
GT-350, cuja potência passava dos 300 cv. Com o passar do tempo e
uma série de modificações visuais, a versão original teve sua
produção encerrada em 1973, abrindo espaço para a segunda geração.
Seguindo
o padrão de design automotivo da década de 70, o MUSTANG ganhou uma
cara mais sóbria e motores quatro cilindros por conta da crise do
petróleo que os americanos enfrentavam naquela década. Ainda assim,
os motores com 6 e 8 cilindros em V foram mantidos. A segunda geração
também inaugurou a série King Cobra. Ao contrário do sucesso do
modelo inaugural, o segundo MUSTANG não teve um desempenho muito bom
em ralação às vendas quanto a FORD esperava e sua linha de
montagem foi desativada após apenas quatro anos de atividades. A
terceira geração, lançada em 1979, foi a mais duradoura. Sua
produção seguiu até 1993, e durante esse tempo o MUSTANG passou
por uma série de modificações visuais externas, mas manteve a
mesma plataforma. O modelo também foi o primeiro da série a receber
um motor turbo (2.3 litros) de 132 cv. Até a terceira geração, o
MUSTANG mantinha, ainda que extensivamente modificado, o mesmo padrão
visual da primeira geração, caracterizado pelo longo capô,
traseira curta e linhas retas. Com a chegada da quarta geração, em
1994, o esportivo musculoso da FORD passou por uma completa
reformulação visual, recebendo a faceta arredondada típica desses
anos. E deu certo, tanto que o carro foi produzido durante dez anos.
A onda nostálgica que cercou a indústria automobilística no início
do século XXI também chegou ao MUSTANG.
A
quinta geração, lançada em 2005, trouxe de volta o visual do
primeiro modelo em sua versão fastback, tido como o mais bonito da
série. Essa semelhança com o modelo do passado ficou ainda mais
acentuada na versão 2010 do carro, que veio acompanhada também do
MUSTANG mais potente da história, o GT500, que possui sob o capô um
motor 5.4 V8 de 547 cv e 70 kgfm de torque. Mesmo com a crise
econômica mundial e o aumento da preocupação ambiental, o modelo
mais recente do MUSTANG foi um sucesso nos Estados Unidos. No dia de
seu lançamento, a FORD contabilizou mais de 20.000 pedidos de
encomenda da nova versão. O MUSTANG revolucionou a história dos
automóveis e, é o único compacto que nunca deixou de ser produzido
na história da indústria automobilística. Aproveitando as
convenções de Palm Beach - evento que a FORD realiza anualmente, a
montadora proporcionou uma oportunidade única para os fãs do carro:
um leilão beneficente. Os modelos Mustang GT Concept e Mustang GT
Conversível Concept, que foram apresentados no Salão de Detroit em
2003 e de lá, viajaram todos os salões americanos (no total, eles
já estiveram presentes em mais de 50 eventos), foram leiloados. Um
com a carroceria de metal na cor prata, um teto de vidro
(recentemente lançados no modelo 2009), e com um motor de 400 cv. O
Outro conversível, um Redline metálico na cor vermelha, com a
diferença na roda de 20 polegadas e na lateral. Em 2010, somente no
mercado americano, foram vendidas mais de 73 mil unidades do lendário
modelo.
Henry Ford
O
americano Henry Ford foi o homem que mudou o mundo com um carro
simples, produzido em massa e vendido com grande sucesso mundo afora.
A ele é atribuído o “Fordismo”,
ou seja, a produção em grande quantidade de automóveis a baixo
custo por meio da utilização do artifício conhecido como “linha
de montagem”, o qual tinha condições de fabricar um carro a cada
98 minutos, além dos altos salários oferecidos a seus operários.
Nascido na cidade de Springwells, em uma fazenda próxima a um
município rural a oeste de Detroit, no estado do Michigan, em 30 de
julho de 1863, era filho do imigrante irlandês William Ford com a
americana Mary Litogot, e adquiriu a paixão pela mecânica em sua
casa, quando seu pai lhe deu um relógio de bolso. Aos quinze anos,
já tinha firmado a reputação de reparador de relógios, tendo
desmontado e remontado os aparelhos de amigos e vizinhos inúmeras
vezes. Em 1879, ele deixou a fazenda e foi para a cidade vizinha
Detroit, para trabalhar como um aprendiz de operador de máquinas,
primeiro na empresa James F. Flower & Bros., e mais tarde na
Detroit Dry Dock Co. Foi nestes empregos que o jovem Henry aprendeu
tudo sobre motor de combustão interna. Em 1882, retornou a Dearborn
para trabalhar na fazenda da família, quando adquiriu ainda mais
experiência na operação dos motores a vapor portáteis da empresa
Westinghouse. Ele foi posteriormente contratado pela própria
Westinghouse Electric Corporation. Henry se casou com Clara Ala
Bryant, em 1888, sustentando-se nessa época através de uma
serraria. O casal teve um único filho, Edsel Bryant Ford, e adotou
outro de origem chinesa. Em 1891, tornou-se engenheiro da Edison
Illuminating Company, embrião do que viria a ser a famosa empresa
General Electric, e, após sua promoção ao cargo de Engenheiro
Chefe em 1893, teve bastante tempo e dinheiro para dedicar atenção
às suas experiências pessoais com motores a gasolina.
Apesar
do cargo que ocupava obrigar Henry à estar disponível 24 horas por
dia, ao mesmo tempo dava-lhe a oportunidade de fazer experiências,
na medida em que se tornou colaborador direto e amigo íntimo do seu
patrão, Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica. Em
colaboração com outro de seus amigos célebres, Harvey Firestone,
ele acompanhou o nascimento da excepcional adaptação da borracha a
pneumáticos para automóveis, com a valiosa colaboração de Edison,
que dispunha de um laboratório altamente equipado onde teve lugar
uma série de experiências que contribuíram para o arranque da
revolucionária descoberta. Estes experimentos culminaram em 1896 com
a conclusão de seu próprio veículo automotor denominado
quadriciclo, com uma carroçaria muito leve montada sobre quatro
rodas de bicicleta. Durante os anos que se seguiram, Henry continuou
tentando melhorar o motor dos seus veículos de passageiros. Em
complemento, construiu um carro de corrida que ele próprio conduzia.
Finalmente, aos 40 anos de idade, junto com outros 11 investidores,
fundou a Ford
Motor Company em
1903. Mas nem tudo foi sucesso. Pouco tempo depois da formação da
empresa, Henry Ford foi ameaçado pela Associação dos Fabricantes
de Automóveis. Após anos de lutas em tribunais, ele ganhou o caso
em 1911, acabando com o monopólio e assim viabilizando que outros
pudessem tornar-se construtores do ramo de automóveis. Ele morreu no
dia 7 de abril de 1947 na cidade de Dearborn, aos 84 anos, deixando a
maior parte de sua grande fortuna para a Fundação Ford, mas
providenciou para que sua família pudesse controlar a empresa
permanentemente. Como único dono da empresa, ele se tornou um dos
homens mais ricos e conhecidos do mundo, além de ser apontado como
um dos mais influentes industriais da história.
A
Marca
Seu
logotipo reflete todas as qualidades agregadas à marca, variando
levemente sua estrutura para estar sempre de acordo com as tendências
do período. Sua inspiração inicial foi o movimento artístico
decorrente na época, o Art Nouveau, com as mais modernas tendências
em artes e design, e estava diretamente relacionado à tecnologia e
ao uso de materiais como o ferro e o vidro em aplicações inéditas
para a época. Os gráficos são rebuscados, com muitas curvas,
caracteres trabalhados e ornamentação, exatamente como o primeiro
logotipo da marca, criado em 1903. Em 1909, o logotipo passou por uma
limpeza visual que removeu todos os adornos ao fundo e deixou apenas
o nome da marca, com tipografia renovada — um rascunho do que ele
viria a ser futuramente. Já seguindo os princípios básicos para um
logotipo funcional, há apenas o nome FORD, com adoção de uma fonte
cursiva e clássica. Este foi trocado novamente em 1912, com
tipografia mais finalizada e a volta do fundo. O logotipo ganhou a
elipse ainda neste ano, sendo esta a última mudança drástica em
sua estrutura. A tradicional cor azul foi adotada em 1928, e desde
então, o logotipo sofreu poucas alterações em sua forma se
relacionarmos com o atual, sendo as mais redundantes o achatamento e
prolongamento da elipse que envolve o nome da marca e uma tipografia
mais delicada. Em 1976, o logotipo apareceu com um ar metalizado e
mais moderno. Em comemoração ao centenário da empresa, em 2003, o
logotipo ganhou linhas mais nítidas e sombras para destacá-las e
dar mais profundidade ao nome FORD. O novo logotipo é chamado
de Centennial
Blue Oval.
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca FORD está avaliada em US$ 7.195 bilhões, ocupando a posição de número 50 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 8 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano) em 2010.
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca FORD está avaliada em US$ 7.195 bilhões, ocupando a posição de número 50 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 8 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano) em 2010.
A
FORD é a quarta maior produtora de carros e caminhões do planeta,
um gigante com faturamento superior a US$ 128 bilhões, 164 mil
empregados, mais de 5.3 milhões de veículos vendidos em 2010 e mais
de 70 fábricas, instaladas em países como Estados Unidos, Canadá,
México, Reino Unido, Alemanha, Turquia, Brasil, Argentina, Austrália
e China. Depois dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha são os
mercados mais importantes para a marca no mundo. Atualmente a empresa
é proprietária das marcas Lincoln, Mazda (da qual controla 33.4%),
além da brasileira Troller. Entre os dez modelos de veículos mais
vendidos do mercado americano em 2010, a FORD detém o primeiro lugar
com os caminhões leves F-SERIES e o oitavo com o FUSION.
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